segunda-feira, 1 de junho de 2015

CHEGA DE PT E DO LULOPETISMO




CHEGA DE PT! 

O PT implantou no Brasil o padrão FIFA de corrupção, diz RobertoJefferson                            
O LULOPETISMO E A REPÚBLICA SINDICAL ESTÃO AGONIZANDO
Já está mais do que comprovado de que o PT ganhou perdendo a eleição presidencial de 2014.

O desemprego se agrava a cada dia, mais de 60% das famílias estão endividadas, e a exemplo de Marta, Suplicy (SP), eleita com 8,3 milhões de votos, também os senadores Walter Pinheiro (BA), Paulo Paim (RS) e Lindbergh Farias (RJ) podem optar pela desfiliação. Corrupção generalizada, decomposição moral, a violência transformou o Brasil em campeão mundial de homicídios e de mortes no trânsito. 
Há o temor de que PT seja dizimado na eleição municipal de 2016.
Cresce calote no Minha Casa Minha Vida
“A queda na renda do trabalhador brasileiro e o aumento do desemprego já se refletem na elevação da inadimplência no Minha Casa Minha Vida, maior programa habitacional do país.
Números do Ministério das Cidades mostram que os atrasos acima de 90 dias, período a partir do qual o cliente é considerado inadimplente pelo sistema bancário, atingiram em março 21,8% dos financiamentos concedidos na faixa 1 do programa, destinada às famílias com renda mensal de até R$ 1.600. 

É bom lembrar que a crise de 2008 começou nos Estados Unidos quando a inadimplência chegou a 18%...
 
Em abril de 2014, eram 17,5%. Esse grupo paga prestações mensais entre R$ 25 e R$ 80 por um período de dez anos, o que corresponde apenas a cerca de 5% do valor do imóvel que vão receber. Nesse caso, o valor não pago pelo mutuário é bancado pelo Tesouro Nacional.


O aumento dos atrasos entre esses mutuários também levou a Caixa a suspender, em fevereiro, o programa Minha Casa Melhor. Tratava-se de uma linha para compra de móveis e eletrodomésticos com prestações de pouco mais de R$ 100.
"As pessoas de menor renda são mais suscetíveis a mudanças na economia. Com o aumento do desemprego e a inflação elevada, a tendência é mais inadimplência até essas pessoas conseguirem ajustar o orçamento", afirma o presidente em exercício do Secovi-SP (sindicato da habitação), Flavio Amary.” Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ (01/06/15)

 “A gestão Dilma Rousseff, comandada pelo Presidentro Lula, já se desmoralizou completamente. Não tem credibilidade internacional para continuar no poder. Portanto, sua queda é questão de pouco tempo.

Não vamos perder tempo falando do governo petralha, em aliança com parceiros de negócios, aparelhando e transformando a máquina estatal em um brinquedo do crime organizado.” diz Sérgio Ferrão
Petrobrás cai de 12ª para 120ª em ranking de maiores empresas
Lista considera o valor de mercado das companhias e, entre as 100 primeiras, não traz nenhuma brasileira
21 de março de 2014
Fernando Nakagawa, correspondente da Agência Estado
LONDRES - A página do jornal Financial Times na internet publicou reportagem na manhã desta sexta-feira, 21, sobre a perda de valor de mercado das empresas de países emergentes. O texto destaca o tombo da Petrobrás. Segundo a publicação, o valor de mercado da estatal brasileira despencou e a empresa que já foi a 12ª maior do planeta há cinco anos caiu para o 120º lugar atualmente.
"Uma das maiores quedas foi da Petrobrás, a empresa petrolífera estatal brasileira. Cinco anos atrás, era a 12ª maior empresa do mundo pelo valor de mercado. Um ano atrás, era a 48ª e hoje é a 120ª maior, com um valor de mercado de US$ 76,6 bilhões", diz o texto. O levantamento feito pelo jornal diz que entre as 100 maiores empresas do mundo há apenas 11 emergentes e nenhuma é brasileira.
"Hoje, não há nenhuma empresa emergente no Top 10 (de valor de mercado do mundo) e apenas a Petrochina permanece no Top 20", diz a reportagem. A estatal chinesa do petróleo é a 16ª maior companhia com valor de mercado do mundo. Entre as demais emergentes, praticamente todas são da China: ICBC (22º), China Mobile (31º); China Construction Bank (36º); Tencent (43º); Agricultural Bank of China (51º); Bank of China (62º); China Petroleum (80º) e Sabic (87º).
Além da Petrobrás que deixou de figurar entre as 100 maiores, o banco Itaú Unibanco, a colombiana Ecopetrol e a mexicana América Móvil também caíram e não estão mais entre os 100 primeiros do ranking citado pelo FT. Fonte: http://economia.estadao.com.br/
Vale a pergunta: de quantas Pasadenas é feito o governo Lula-Dilma?
Documento oficial remetido pela Petrobras ao órgão que regula o mercado financeiro nos EUA —SEC, Securities Exchanges Comission— indica que a refinaria de Pasadena, no Texas, pode ter custado mais do que vem sendo divulgado. Na peça, enviada às autoridades americanas em 2007, a estatal petrolífera anota que comprou metade da refinaria por US$ 416 milhões, e não US$ 360 milhões.
“Em três anos, a Petrobras vale a metade do que valia e deve quatro vezes mais do que devia”, disse. Às vezes fico seriamente desconfiado se isso não faz parte de um jogo para desvalorizar a Petrobras e vender a Petrobras. Nós precisamos fazer o jogo correto, republicano, brasileiro, que é proteger a maior empresa pública do Brasil.”, diz Eduardo Campos
“Presidenta, por que diabos a senhora não submeteu a um espancamento a proposta de aplicar R$ 360 milhões, em 3 de fevereiro de 2006, na compra de 50% de uma refinaria que, um ano antes, velha e desativada, havia sido 100% adquirida pela belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões?”
Se Dilma tivesse dado uma surra no “resumo executivo” do doutor Nestor Cerveró, o autor da peça decerto voltaria pra casa, juntaria sua equipe, trabalharia intensamente e concluiria que a valorização de 1.500% propiciada à Astra Oil não era apenas um mau negócio. Era um escândalo. Construído com o aval de Dilma —ou de uma sósia dela. Mercadante tem de exigir um exame de DNA.
2. Por que manteve José Sérgio Gabrielli? Dilma sustenta em sua nota que só se deu conta de que o negócio cheirava mal em 3 de março de 2008. Tomou um susto ao ser informada de que a Petrobras teria de se tornar proprietária única da Pasadena Refining, comprando os 50% que tinham restado nas mãos da sócia Astra Oil.
Foi só nesse dia, alega Dilma em sua nota, que o Conselho da Petrobras, sob sua presidência, tomou conhecimento daquelas cláusulas contratuais que o doutor Nestor Cerveró omitira em seu “resumo executivo”. Os conselheiros, Dilma entre eles, se recusaram a pagar o valor exigido pela Astra Oil. Coisa de US$ 700 milhões. Após uma batalha judicial, a Petrobras teve de desembolsar muito mais: US$ 839 milhões.
O segundo desembolso aconteceu em 13 de junho de 2012. A essa altura, Dilma já não presidia o Conselho da Petrobras, mas a República. Ela sabia desde 2008 que o leite de Pasadena tinha derramado. Como chefe da Casa Civil, não lhe cabia ficar lamentando a situação e sim ajudar o Lula a enxergar que a presidência de José Sérgio Gabrielli não fazia bem à Petrobras.
Algum áulico pode dizer que Dilma avisou. Mas Lula não quis escutar. Bobagem. Depois que sentou na cadeira de presidente, em janeiro de 2011, Dilma poderia ter mandado Gabrielli ao olho da rua quando bem entendesse. Mas ela o manteve no comando da estatal por mais de um ano. Livrou-se dele apenas em 13 de fevereiro de 2012.
Repetindo: Graça Foster, a atual presidente da Petrobras, sentou-se na cadeira que era de Gabrielli um ano, um mês e 13 dias depois da chegada de Dilma à cadeira de presidente da República. Gabrielli saiu da estatal sob elogios públicos. E virou secretário de Planejamento do governo petista de Jaques Wagner, na Bahia.
3. Por que o diretor do parecer “falho” continua na Petrobras? Ao escrever em sua nota que não sabia das cláusulas contratuais tóxicas que converteram a maior estatal brasileira em feliz proprietária de um mico americano, Dilma declara, com outras palavras: “Sim, eu presidia o Conselho da Petrobras, mas não posso ser responsabilizada pelo derramamento de leite. Em verdade, sou vítima.”
Um petista da linha Rui Falcão esticaria o dedo e ecoaria a nota de Dilma: foi o Nestor Cerveró, esse escritor de pareceres ‘falhos’, quem derramou o leite que a oposição e a imprensa golpista tentam fazer respingar na biografia da presidente. Surge, então, a terceira interrogação.
Sob Lula, Nestor Cerveró, um executivo que ninguém apadrinhou —nem o PT de Delcídio Amaral nem o PMDB de Renan Calheiros— deixou a diretoria Internacional da Petrobras em 2008, dois anos depois de ter aconselhado a compra de Pasadena. Mas não ficou sem contracheque. Virou diretor financeiro da poderosa BR Distribuidora, subsdidiária da mesma estatal. Sentada na cadeira de presidente da República desde janeiro de 2011 —já lá se vão três anos, dois meses e 21 dias— Dilma não se animou despachar Cerveró para bem longe do cofre. Por quê?
Enquanto a ex-Dilma não voltar a fazer sentido, convém à plateia perguntar aos seus botões: vocês confiariam uma bandeja com um copo de leite, mesmo que metafórico, a uma pessoa que trata todo mundo a pontapés e passa pomada em quem produz um escândalo de US$ 1,2 bilhão? Seus botões talvez não respondam. Mas qualquer garçom de boteco dirá: nã, nã, não. De jeito nenhum!
O Estado revelou que, em 2006, a presidente Dilma Rousseff, então ministra e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, votou a favor da compra de 50% da refinaria americana. Ao justificar seu voto, Dilma disse que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho". A Petrobrás acabou desembolsando US$ 1,18 bilhão na operação.
No mesmo dia em que Aécio "convocou" o blocão dos deputados insatisfeitos com o governo a trabalhar pela criação da comissão, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se mostrou contra a iniciativa. "Acho que o momento eleitoral não é o mais propício. Não sou favorável a partidarizar. Mas se o governo não apurar direitinho, abre espaço (para CPI)", disse FHC. O episódio da compra da refinaria está sendo investigado pelo Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e pela Polícia Federal.



Um comentário:

  1. Corretíssimos registros..
    E os escândalos do governo parece não ter fim.

    O que me impressiona é a humilhação imposta à presidente:
    - a aproximação com o FMI - o próprio demônio, com chifre,
    enxofre e óleo fervente - a visita à entidade em sua sede,
    o convite aceito para a diretora visitar o Brasil e sua
    calorosa recepção pela chefe do Governo... Maior
    auto reconhecimento do fracasso da política do PT, não há.
    Diz Rubens Pontes, Serra/ES, por e-mail

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